A DANÇA DO VENTRE QUE NOS CHEGA DO ORIENTE
Dança do ventre; dança com adereços: véu, bengala, velas, sagats
Na cultura ocidental moderna, em que a imagem da mulher e do feminino é muitas vezes apresentada de uma forma negativa, destrutiva e sistematicamente explorada, a dança oriental, pode ser um escape e um grito de libertação para a mulher, pois quando apresentada num contexto apropriado, transmite uma mensagem positiva sobre a beleza, a profundidade, a força e graciosidade de tudo aquilo que é feminino.
A prática desta dança permite à mulher encontrar um equilíbrio entre a mente e o corpo, uma sensação de harmonia e integração resultante dos movimentos isolados dos vários membros do corpo, fortalecendo a confiança no próprio ser e fomentando a aceitação da sua feminidade. Pode ser praticada em qualquer idade e por qualquer mulher, pois apenas tem efeitos benéficos para o corpo e para o espírito e não requer nenhuma constituição física determinada.
Libertar-se de preconceitos, assumir-se como mulher, aceitar a sua feminilidade e sensualidade (por muito que pense que não tem, existe em todos nós), é um desafio que a dança oriental lhe oferece. O esforço para, dar, mostrar e defender o verdadeiro valor e imagem das mulheres deve partir de cada mulher. Porque não usar a energia e a força de uma dança, que é quase um exclusivo da mulher, para melhorar e compreender o próprio corpo e mente e, consequentemente, melhorar a relação com os outros. Uma nova visão de si (mais positiva( e de tudo o que a rodeia é o mínimo que a dança lhe pode dar. Para além de um momento único de descontracção e descompressão do stress da rotina diária. Por tudo isso, venha experimentar.
Na cultura ocidental moderna, em que a imagem da mulher e do feminino é muitas vezes apresentada de uma forma negativa, destrutiva e sistematicamente explorada, a dança oriental, pode ser um escape e um grito de libertação para a mulher, pois quando apresentada num contexto apropriado, transmite uma mensagem positiva sobre a beleza, a profundidade, a força e graciosidade de tudo aquilo que é feminino.
A prática desta dança permite à mulher encontrar um equilíbrio entre a mente e o corpo, uma sensação de harmonia e integração resultante dos movimentos isolados dos vários membros do corpo, fortalecendo a confiança no próprio ser e fomentando a aceitação da sua feminidade. Pode ser praticada em qualquer idade e por qualquer mulher, pois apenas tem efeitos benéficos para o corpo e para o espírito e não requer nenhuma constituição física determinada.
Libertar-se de preconceitos, assumir-se como mulher, aceitar a sua feminilidade e sensualidade (por muito que pense que não tem, existe em todos nós), é um desafio que a dança oriental lhe oferece. O esforço para, dar, mostrar e defender o verdadeiro valor e imagem das mulheres deve partir de cada mulher. Porque não usar a energia e a força de uma dança, que é quase um exclusivo da mulher, para melhorar e compreender o próprio corpo e mente e, consequentemente, melhorar a relação com os outros. Uma nova visão de si (mais positiva( e de tudo o que a rodeia é o mínimo que a dança lhe pode dar. Para além de um momento único de descontracção e descompressão do stress da rotina diária. Por tudo isso, venha experimentar.
YARA CLÉO
Yara Cléo-Bueno
Nasceu em 1975, foi formada em dança pela Companhia Nacional de Bailado, Royal Academy of Dance, entre outras escolas, em ballet clássico, dança contemporânea, danças de carácter, jazz e danças tradicionais do mundo, tendo iniciado o percurso nas danças orientais em 2001.
Mais do que movimento, para mim a dança é uma expressão da alma e do corpo emocional, constituindo-se numa poderosa ferramenta de auto-conhecimento, comunicação com os outros e ligação com o mundo.
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